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ISSN, ISBN e DOI: entenda as suas diferenças e quando utilizar cada um deles

Você sabe o que é ISSN, ISBN e DOI, e quando utilizar cada uma dessas siglas em suas publicações? Leia nosso post e confira!

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O ISSN, ISBN e DOI são siglas que possuem objetivos distintos, portanto, não são sinônimas ou tem por objetivo criar obstáculos e burocratizar processos.

Trata-se de códigos que identificam uma obra ou documento, visando obter o reconhecimento desses materiais em qualquer parte do mundo.

Essas publicações recebem um número e possuem validade internacional.

Neste post, você irá conhecer as diferenças do ISSN, ISBN e DOI. Então, continue a leitura e conheça todos os detalhes sobre o assunto!

Todos os documentos devem ter os identificadores ISSN, ISBN e DOI?

Como veremos na sequência, os documentos devem possuir um ou dois identificadores, dependendo de suas características e a finalidade para o qual foi desenvolvido.

Antes de entrarmos nos detalhes, é importante saber que o brasileiro não é um leitor frequente, no entanto, a última Bienal do Livro deixa muita esperança para revertermos essa péssima reputação.

A 21ª Bienal do Livro, que ocorreu entre os dias 1º e 10 de setembro, reuniu mais de 600 mil pessoas no Riocentro (Rio de Janeiro), onde foram comercializados mais 5,5 milhões de exemplares.

Para cada título vendido, existe um código que o acompanhará por todo o seu ciclo de vida, inclusive se for publicado no mercado internacional.

Entenda as diferenças das siglas e em quais casos elas são utilizadas

Vamos então conhecer as diferenças do ISSN, ISBN e DOI, além de entender para que serve cada um dos códigos:

ISSN

O ISSN, sigla inglesa para International Standard Serial Number, é o código internacional pela qual são registrados os documentos periódicos, como, por exemplo:

  • Jornais;
  • Revistas;
  • Trabalhos científicos, entre outos.

O controle desse código internacional é realizado em Paris (França) e no Brasil o registro é feito no Centro Brasileiro do ISSN, sob responsabilidade do Instituto Brasileiro de Ciência e Tecnologia (IBICT).

Após criado, esse código passa a acompanhar o título por toda a sua existência, sendo intransferível e aparecendo na reprodução do documento.

Nos casos onde existam alterações na periodicidade da publicação, será preciso comunicar ao IBICT essa mudança.

ISBN

O ISBN é a sigla para International Standard Book Number, tendo o mesmo objetivo do ISSN, porém, é o código para documentos que não tenham periodicidade, ou seja, são publicados uma única vez, mesmo que possuam diversas edições.

É o caso dos livros, onde através dos seus códigos são identificados:

  • Título;
  • Autor;
  • País;
  • Edição;
  • Editora.

O órgão internacional de controle do ISBN fica em Berlim (Alemanha) e no Brasil é uma responsabilidade da Câmara Brasileira do Livro.

DOI

Por fim, chegamos ao DOI, sigla de Digital Object Identifier, ou seja, voltado a publicações eletrônicas ou digitais.

O objetivo é que essa publicação seja identificada na internet através de um código único em todo o mundo, onde fazem parte, além de todas as publicações já mencionadas, também as imagens e até mesmo as músicas.

O DOI surgiu a partir da iniciativa de associações comerciais da indústria editorial:

  • International Publishers Association;
  • International Association of Scientific;
  • Technical  and Medical Publishers;
  • Association of American Publishers.

Para fazer o registro de uma publicação digital, deve-se fazer contato com uma das agências autorizadas, como, por exemplo, a Crossref.

É importante lembrar que uma revista precisa possuir o seu código ISSN, já um livro o ISBN, portanto, o DOI não substitui esses dois registros, o que faz com que algumas publicações passem a ter dois registros, o físico e o digital.

Agora que você conhece mais a respeito dessas siglas, os objetivos e em que situação precisam fazer parte da sua publicação, leia nosso post que mostra como imprimir um livro sem gastar muito!

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